sexta-feira, 22 de agosto de 2014

As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares

No dia 30 de julho de 2014 na disciplina de Avaliação da Aprendizagem, tivemos a abordagem de 4 textos importantes. Damos início a apresentação e reflexão pelo texto As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares, de José Sérgio Fonseca de Carvalho. Esse texto foi apresentado pelos alunos Jonnatthann e Robson. O mesmo trata sobre a perspectiva do erro encarado na escola; o que significa esse erro; como os alunos e sociedade o veem; e como deveria ser visto.
Os alunos distribuíram uma síntese para a turma e assim todos participaram da reflexão do mesmo.

Por Que Avaliar?

O vídeo a seguir traz uma perspectiva da importância da avaliação. Onde foi aplicado uma avaliação em um Projeto Social para saber se o mesmo funciona de verdade.
Veja o vídeo:


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=caIZn6ypn0s

Os Nove Jeitos Comuns de Avaliar os Estudantes

Na aula do dia 13 de agosto de 2014, o professor da disciplina Avaliação da Aprendizagem apresentou para a turma uma tabela com os nove jeitos mais comuns de avaliar os estudantes e os benefícios de cada um. Veja a tabela a seguir:

 


Extraído do link: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.bntusina.seed.pr.gov.br%2Fredeescola%2Fescolas%2F8%2F240%2F60%2Farquivos%2FFile%2Fnovejeitoscomunsdeavaliarosestudantes.pdf&ei=LZj3U467CYvNsQSi4oCQDQ&usg=AFQjCNEetRuv6cTV0H7ojFMxB_bCPjho9A&sig2=WtCAHCO53wbQYIL1x84kRw&bvm=bv.73612305,d.b2U&cad=rja

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Características do professor que avalia por meio do exame e que avalia para serviço da aprendizagem



7 CARACTERÍSTICAS DO PROFESSOR QUE AVALIA POR MEIO DO EXAME

·         Não disponibiliza um espaço para diálogo com os alunos;
·         Utiliza-se apenas da prova como instrumento avaliativo;
·         Preocupa-se apenas com a nota que o aluno obterá;
·      

História de vida estudantil - AS AVALIAÇÕES QUE FIZERAM PARTE DE MINHA TRAJETÓRIA ESTUDANTIL

Foi proposto pelo professor Joseval Miranda da disciplina de Avaliação da Aprendizagem, a produção, por cada aluno, da história de vida estudantil visando a avaliação executada durante essa trajetória, com entrega no dia 25 de junho de 2014.
Não foi fácil para mim lembrar de alguns detalhes das avaliações nas quais fui submetido durante minha vida estudantil, mas cumpri a tarefa. Veja o resultado a seguir.



AS AVALIAÇÕES QUE FIZERAM PARTE DE MINHA TRAJETÓRIA ESTUDANTIL

Cosmo Matias Gomes

            Lembrar-me das avalições em que fui submetido, para mim está sendo um desafio, pois lembrar-me do passado em detalhes é difícil. Caracterizo como pouca memória, tudo passa em minha vida, mas lembrar nos mínimos detalhes, ainda apresento inúmeras dificuldades. Porém, como fui submetido a esse desafio na disciplina de Avalição da Aprendizagem, pelo professor Joseval Miranda, não poderia fugir, portando vamos ao “baú”.
            Da 1ª à 3ª série do Ensino Fundamental me recordo muito bem das provinhas que fazia nos períodos comemorativos. Sim, as provinhas da Páscoa, do São João, do Natal, tinha outros períodos, mas no momento não me recordo. Parece estranho, não sei se em outras escolas acontecia esse mesmo sistema. Na verdade esses períodos são exatamente os bimestres, pois a cada bimestre se tinha um período/data comemorativo.

Seminário 4 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude

O presente seminário foi apresentado pelas alunas Rosilanne, Fernanda Silva e Jessica Pontes. Apresentado do dia 09 de junho de 2014, elas abordaram o texto: Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude, de Luckesi.
Com esse texto abordado no seminário pudemos refletir a respeito de como encarar o "erro", e de como é visto o "erro" pela sociedade, escola e aluno. Notamos que o erro é encarado por muito como forma de fracasso, fazendo com que o autor do "erro" sinta-se desmotivado. Mas pudemos refletir que o "erro" não deveria ser encarado dessa forma, e sim como uma fonte de virtude, ou seja, é através dele que podemos chegar a conclusão.

Confira a síntese do seminário.



SÍNTESE
PRÁTICA ESCOLAR: DO ERRO COMO FONTE DE CASTIGO AO ERRO COMO FONTE DE VIRTUDE

LUCKESI, Cipriano Carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 189-200.

Com o avanço do tempo, os castigos educacionais nas escolas foram perdendo o seu caráter no aspecto físico e se transformando em agressões mais tênues, mas nem por isso desprovidos de violência.

Seminário 3 - Por uma prática docente crítica e construtiva

Este seminário foi proposto pelo professor Joseval, da disciplina de Avaliação da Aprendizagem, para eu (Cosmo Matias) e meu colega Júlio Cézar. Porém o mesmo foi apresentado no dia 09 de junho de 2014 por mim.
No seminário, abordei sobre as práticas de avaliação nos anos passados e nos atuais. Refletimos sobre os fundamentos pedagógicos da prática docente.

Confira abaixo a síntese do texto: Por uma prática docente crítica e construtiva, de Luckesi.



SÍNTESE DO TEXTO “POR UMA PRÁTICA DOCENTE CRÍTICA E CONSTRUTIVA”

Cipriano Carlos Luckesi

A prática docente tem que ser crítica no sentido de desenvolver sua prática nas determinações sociais. E tem que ser construtiva na medida em que usem os princípios científicos para a aprendizagem do aluno. Aqui será abordada a temática da prática docente, o trabalho cotidiano do professor. Se cada professor tiver grande empenho nas suas atividades, podemos afirmar que o melhoramento dos alunos será bem maior.

Seminário 2 - Avaliação do aluno: a favor ou contra democratização do ensino?

No dia 02 de junho de 2013, os alunos Jonathas Anderson e Jonas Mendonça, apresentaram o seminário 2,  a respeito do texto: Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino? de Luckesi para a disciplina Avaliação da Aprendizagem ministrada pelo professor Joseval Miranda.
O texto trata sobre a avaliação do aluno relacionado a questão da democratização do ensino. Onde refletimos sobre se a avaliação atual está a favor ou contra a democratização do ensino.

Segue abaixo a síntese do texto.


Síntese: Avaliação do aluno: a favor ou contra democratização do ensino?
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação do aluno: a favor ou contra democratização do ensino? In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.95-118.
1.      Democratização do ensino e avaliação do aluno
·         Democratização do acesso á educação escolar
·         Por que necessitamos de escolarização?
·         Como apropriar-se da informação e de suas complexas mediações
·         Como vamos exigir nossos direitos?
·         Educação como instrumento necessário
·         Acesso Universal ao ensino como democratização
·         Importância da Revolução Francesa !
·         Sociedade Burguesa subtraiu as camadas populares do acesso á educação escolar
·         Dificuldade de acesso ao ensino é um fator que atua contra a sua democratização
·         A permanência do educando na escola e a consequente terminalidade escolar definem a democratização do ensino
·         Permanência escolar com brechas dependendo das condições locais
·         Desde a década de 30 se ver esse fenômeno de altas taxas de evasão, e nenhuma decisão foi tomada
·         A sociedade burguesa procura por diversos mecanismos limitar o acesso e a permanência das crianças e jovens no processo de escolaridade
·         A repetência e a terminalidade tem implicações sérias e graves contra a democratização do ensino
·         A não permanência, o baixo nível de terminalidade e a qualidade de ensino são fatores antidemocráticos
·         Permanência e terminalidade dão-se na intimidade da escola e aí a avaliação da aprendizagem possui um papel importante.
·         Uma avaliação escolar conduzida de forma inadequada pode possibilitar a repetência, consequentemente evasão
·         Testes mal-elaborados, leitura inadequada, uso insatisfatório dos resultados, autoritarismo e etc.. tornam a avaliação um instrumento antidemocrático
·         Papel da avaliação da aprendizagem:
o   Possibilitar uma qualificação da aprendizagem do educando, sem pensar em classificar
2.      A atual prática da avaliação e democratização do ensino

MAPA CONCEITUAL DO TEXTO “AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTOS SOBRE A PEDAGOGIA DO EXAME”

Abaixo, um mapa conceitual que retrata sobre a pedagogia do exame, suas influências, objetivos e causas. O aluno que é submetido a esse tipo de pedagogia, muitas das vezes, é submetido a uma hierarquia, onde poderá ser incluso ou excluso. Confira o mapa conceitual a seguir.













REFERÊNCIA

terça-feira, 15 de julho de 2014

Seminário 1 - Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo

O seminário apresentado pelos alunos Robson e Jonnathann nos trouxe à reflexão dos tipos de práticas de avaliações tradicionais e atuais, onde, em muitas delas, o autoritarismo prevalecia. O seminário iniciou-se com Jonnathann introduzindo o tema. Ele prosseguiu abordando sobre as pedagogias hegemônicas na qual se inicializou historicamente nos períodos subsequentes à Revolução Francesa. Outros assuntos abordados pelos dois alunos foram: A pedagogia tradicional; Pedagogia renovada; Pedagogia tecnicista; Pedagogia libertadora; Pedagogia libertária e; Pedagogia dos conteúdos socioculturais. Eles explanaram o tema Domesticação X Humanização, deixando claro que para a domesticação prevalece a pedagogia tradicional, pedagogia renovada e pedagogia tecnicista, e a humanização prevalece as práticas da pedagogia libertadora, pedagogia libertária e pedagogia sociocultural.

Na exploração do tema: Pedagogia Libertária, explorada pelo aluno Robson, uma de suas falas que me chamou a atenção foi “O aluno passa a ser o próprio gestor de seu conhecimento”. Assim deixa claro que com essa pedagogia em ação o aluno terá liberdade em traçar e escolher seu próprio caminho onde o levará ao conhecimento. Ele será o próprio “construtor” de seu conhecimento.

Os alunos exibiram um vídeo da Ivaneide Moreira (pós-graduanda), onde mostrava-se a Autoridade X Autoritarismo. Em uma de suas frases, Ivaneide diz: “Se falo em autoridade eu falo em poder”. De fato, pois quando se há poder sobre algo ou alguém, a autoridade, de quem está o poder, prevalece. E ela ainda diz: “O poder da sala de aula está nas mãos do professor”. Sabemos bem que na sala de aula a autoridade prevalecida é a do professor, portando o poder está com ele. Assim o professor dita e a turma, devidamente, obedece.

Robson e Jonnathann finalizaram sua apresentação mostrando a atual prática de avaliação educacional escolar, e ressaltaram suas conclusões a respeito do texto explanado e exposto no seminário, do autor Carlos Cipriano Luckesi.

Logo abaixo encontra-se a síntese elaborada pelos alunos da apresentação do seminário, a qual foi distribuída aos alunos em sala.



Síntese do texto: “Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo”.
Carlos Cipriano Luckesi

Luckesi em seu texto explana a questão do autoritarismo no contexto da avaliação escolar. Ele busca mostrar o desenvolvimento e avanço dos limites autoritários em relação a avaliação escolar. É apresentado durante o texto que a avaliação educacional e a de aprendizagem são meios que não possuem os fins em si mesmas, pois elas estão limitadas pelas práticas e teorias que as correspondem, voltadas para uma pedagogia que atende a uma concepção de sociedade.

I N S T A N T E S - Texto Sobre Flexibilidade de Atribuido a Jorge Luis Borges

O texto a seguir foi compartilhado pelo professor Joseval Miranda, na aula do dia 28 de maio de 2014, da disciplina de Avaliação da Aprendizagem, no curso de Ciência da Computação. Na turma, vários alunos teve sua interpretação a respeito do texto compartilhado e lido, assim pude contribuir com a seguinte reflexão a respeito dele: percebe-se que o autor se lamente pela vida que tivera, demostra não ter tido uma vida boa, uma vida feliz, pois tinha medo de arriscar. Assim, nas últimas chamas da vida se arrepende de não ter arriscado mais, de ter quebrado algumas regras, enfim, de ter vivido realmente a vida. Quando menciono “ter vivido realmente a vida” é no sentido dele ter aproveitado mais sua vida, ter contemplado coisas importantes para a felicidade, onde ele tinha receios de contempla-las.

  Logo abaixo disponibilizo o texto, o qual está disponível no link: http://www.williamdouglas.com.br/painelcontrole/uploads/I%20n%20s%20t%20a%20n%20t%20e%20s.pdf.


I N S T A N T E S
TEXTO SOBRE FLEXIBILIDADE DE ATRIBUIDO A JORGE LUIS BORGES*

Se eu pudesse viver novamente a minha vida,
na próxima,trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.

terça-feira, 1 de julho de 2014

SÍNTESE DO TEXTO “UMA POLÊMICA EM RELAÇÃO AO EXAME”


Ángel Díaz Barriga

Neste texto o autor destaca um tema clássico e polêmico das escolas, o exame. Aborda seus conceitos, interferências e resultados, bem como as formas que são executados.
O autor afirma que o exame vem trazendo inúmeros problemas à educação, quando diz que a atribuição de notas ao trabalho escolar foi uma herança do século XIX à pedagogia. Afirma ainda que se o exame não for um problema ligado ao conhecimento, portanto é um problema marcado pelas questões sociais.

SÍNTESE DO TEXTO “SER PROFESSORA: AVALIAR E SER AVALIADA”


Maria Teresa Esteban
           

            A autora chama a atenção para um dos fatores que mobiliza as emoções tanto do aluno quanto do professor, o processo e técnicas de avaliação escolar.
            Segundo a autora, avaliar mobiliza emoções, sendo uma tarefa que dá identidade à professora. Ela enfatiza também que avaliar é uma tarefa solitária, onde as responsabilidades são exclusivamente da professora. Ao tratar da avaliação classificatória ela argumenta que essa técnica não proporciona espaços para um diálogo, em que o processo e seus resultados possam ser compartilhados pelos sujeitos nele envolvidos. Assim essa prática de avaliação submete-se as ideias de mérito, julgamento, punição e recompensa fazendo com que os avaliados sejam distanciados e passem a existir entre eles uma hierarquia.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Frase 1


"Bom ensino é o ensino de qualidade que investe no processo e, por isso, chega a produtos significativos e satisfatórios. Os resultados não nos chegam, eles são construídos." LUCKESI
Estudar a disciplina de Avaliação da Aprendizagem, está me propiciando novas visões no que desrespeito ao AVALIAR.